Muito daquilo que carregamos em nossa personalidade, como medo, traumas, inseguranças, ansiedades, problemas de relacionamentos, conflitos e crenças limitantes, são aspectos introjetados em nossa história nas relações mais fundamentais de nossa vida: as relações parentais. Isso acontece por faltas, excessos ou distorções que absorvemos do ambiente em estágios iniciais da vida (concepção, gestação, parto e primeiros anos de vida).

Nestas fases estamos na construção de um EU que irá carregar as cicatrizes e potenciais para o resto da vida. Por mais que se chegue na vida adulta, tudo aquilo que foi emocionalmente intenso (traumas) acarretará numa interrupção em nosso amadurecimento e, esses pontos, ficam regredidos e não se desenvolvem corretamente. Assim, seguimos a vida sob fortes influências que impactarão distorcidamente em nossos relacionamentos e na relação com a gente mesmo. É preciso resgatar estes pontos para deixar o passado no passado e construir um novo futuro com mais espontaneidade e sentido pessoal.